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Atentos a uma possível entrada do vírus que causa a Peste Suína Africana (PSA) no Brasil, cientistas alertam para que os cuidados e a prevenção sejam redobrados, já que ainda não existe vacina para prevenir a doença ... Mais... Atentos a uma possível entrada do vírus que causa a Peste Suína Africana (PSA) no Brasil, cientistas alertam para que os cuidados e a prevenção sejam redobrados, já que ainda não existe vacina para prevenir a doença. “É uma doença muito grave, viral e hemorrágica de suínos, causada por um vírus altamente infeccioso, transmissível e muito resistente a vários desinfetantes e inativantes. Por isso o cuidado tem que ser criterioso. Ainda não temos vacina, mas algumas já estão em desenvolvimento”, explicou a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves Janice Zanella, em entrevista ao Conexão Ciência. Ela frisou o quanto a PSA é uma ameaça para suinocultura mundial. Zanella e o pesquisador Luizinho Caron, também da Embrapa Suínos e Aves, falaram ao Conexão Ciência sobre a PSA. Explicaram o que é a doença, como ela é transmitida, os cuidados que devem ser tomados pelos produtores e pela sociedade em geral para evitar que a doença entre novamente no País. Já ocorreu no Brasil no final dos anos 70, porém alguns anos depois, foi erradicada. A PSA surgiu no continente africano por volta de 1920 e a partir de lá se disseminou para outros continentes como a Europa e depois para as Américas. Mas em boa parte dos países, a doença já foi erradicada. “Recentemente, a PSA se espalhou pelo continente asiático, principalmente na China e tem causado um grande estrago econômico, inclusive de segurança alimentar nesses países em que a carne suína é mais consumida”, ressaltou o pesquisador. Os pesquisadores apontaram também a importância das medidas de biosseguridade nas propriedades rurais para evitar que a doença se propague. “O homem tem um papel importante nos seus hábitos de consumo. É preciso evitar deixar restos de comida espalhados e ficar atento à alimentação dos suínos, porque esses restos de alimentos que às vezes é dado para os animais podem estar contaminados”, comentou Caron. Outro ponto abordado durante a entrevista foi o diagnóstico da PSA nos animais que na maioria das vezes não é de fácil identificação. Segundo Zanella, é necessário exames clínicos e teste laboratorial para fazer o correto diagnóstico. “Existem outras doenças hemorrágicas, como a Peste Suína Clássica, que se assemelham aos sinais clínicos das Peste Suína Africana. Além disso, a doença tem apresentações diferentes, ou seja, ela pode se manifestar de maneira muito grave, aguda ou crônica. Por isso a importância dos testes para se ter o diagnóstico diferenciado.” Por ser um vírus que afeta todas as fases de produção, dos leitões até a fase adulta, é necessário um controle rígido. De acordo com os cientistas não há tratamento e como ainda não há vacina registrada no País, é preciso investir em prevenção. “Não há tratamento. Quando a doença ocorre é preciso partir rapidamente para erradicação, para o abate sanitário”, explicou Zanella. Como alerta final, os pesquisadores chamaram atenção para que viajantes não carreguem alimentos nas malas e para que produtores evitem visitas em suas propriedades. Menos... Tag: embrapa, pesquisa, ciência, embrapa suínos e aves, suinocultura, peste suína africana, PSA, veterinária, biossegurança, biosseguridade, segurança alimentar De: Embrapa Postado em: 08/11/2021 Visualizações: 1274 |
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O evento realizado em parceria entre a Embrapa Clima Temperado e a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, capacitou médicos veterinários no uso da ultrassonografia em bovinos e ovinos. ... Mais... O evento realizado em parceria entre a Embrapa Clima Temperado e a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, capacitou médicos veterinários no uso da ultrassonografia em bovinos e ovinos. Reportagem: Victor Costa Imagens: Bruno Corrêa Edição: Victor Costa Menos... Tag: Ultrassonografia, exame, bovinos, ovinos, produção, leiteira, embrapa, clima, temperado, emater, ascar, medicina, veterinária, Universidade Federal De Pelotas (College/University), Ufpel, Terra, Sul, Programa, TV, extensão, rural, pecuária, reprodução, ultrassom, Pelotas (Administrative Division), Brazil (Country), Rio Grande Do Sul (Brazilian State) De: Terra Sul Postado em: 14/07/2015 Visualizações: 29756 |
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O risco do câncer de pele cresce no mês de outubro. Nesta época do ano, o buraco que existe na camada de ozônio fica muito próximo ao Rio Grande do Sul, aumentando a incidência de raios solares. Por isso, a proteção ... Mais... O risco do câncer de pele cresce no mês de outubro. Nesta época do ano, o buraco que existe na camada de ozônio fica muito próximo ao Rio Grande do Sul, aumentando a incidência de raios solares. Por isso, a proteção do sol deve ser redobrada, não só para o ser humano. Os animais também estão sujeitos a desenvolver doenças de pele. Reportagem: Raphaela Suzin Imagens: Arquivo / Kamilla Alves / Silvana Scaglioni Edição: Raphaela Suzin Exibido em: 18/10/2014 Menos... Tag: Cavalos, Câncer de pele em animais, buraco na camada de ozônio, raios solares, Outubro, Rio Grande do Sul, RS, Pelotas, Veterinária, Capão do Leão, UFPel, Universidade Federal de Pelotas, Hospital Veterinário, Embrapa Clima Temperado, Embrapa Pelotas, Programa, TV, Terra Sul, Doenças de pele, Proteção, Cuidados com a pele, Saúde, Animais de grande porte, Equinos De: Terra Sul Postado em: 23/10/2014 Visualizações: 622 |
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