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O uso do amendoim forrageiro (Arachis pintoi) visa intensificar a produção pecuária à pasto nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica com baixo impacto ambiental. Além de diversificar as pastagens, melhora a fer ... Mais... O uso do amendoim forrageiro (Arachis pintoi) visa intensificar a produção pecuária à pasto nos biomas Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica com baixo impacto ambiental. Além de diversificar as pastagens, melhora a fertilidade do solo, a dieta animal e eleva a longevidade dos pastos. A formação de viveiros de amendoim forrageiro é uma alternativa para multiplicar o material para uso posterior nas pastagens. Nesse vídeo você vai conhecer o passo a passo para implantação de um viveiro de amendoim forrageiro, com possibilidade de plantios por mudas, sementes, em covas ou sulcos. - Acesse aqui informações sobre a cultivar de amendoim forrageiro propagada por mudas BRS Oquira: https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/8359/amendoim-forrageiro---brs-oquira - Acesse aqui informações sobre a cultivar de amendoim forrageiro propagada por sementes BRS Mandobi: https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/6188/amendoim-forrageiro-cv-brs-mandobi Menos... Tag: pecuaria, amazonia, amendoim forrageiro, gado, bovino, equino, ovino, pecuaria de corte, pastagem, forrageira, pasto, pasto consorciado, pecuaria de leite, viveiro, mudas, forragem De: Embrapa Postado em: 07/11/2022 Visualizações: 17959 |
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Dentre as raças naturalizadas existentes no Brasil, o cavalo Pantaneiro é um exemplo de sucesso. Ele tem origem nos cavalos Ibéricos na época da colonização. A raça esteve em risco de extinção décadas atrás, mas ago ... Mais... Dentre as raças naturalizadas existentes no Brasil, o cavalo Pantaneiro é um exemplo de sucesso. Ele tem origem nos cavalos Ibéricos na época da colonização. A raça esteve em risco de extinção décadas atrás, mas agora domina o mercado de cavalos na região Centro-Oeste e apresenta grande potencial genético. Com o objetivo de manter a variabilidade genética e caracterizar a raça, a Embrapa Pantanal desde 1988 mantém um núcleo de criação de cavalos Pantaneiros na fazenda Nhumirim. Adaptados de maneira singular às condições do Pantanal, os animais têm grande utilidade no manejo do gado de corte, principal atividade econômica da região. Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Pantanal Responsável pelo conteúdo técnico: Sandra Aparecida dos Santos- pesquisadora Produção e Roteiro: Raquel Brunelli- Jornalista Cinegrafista: Rogério Monteiro e José Alves Tristão Editor de imagem: Sérgio Figueiredo Editor de arte: Joniel Sergio Contatos: (67) 3234 5882 cpap.sac@embrapa.br www.cpap.embrapa.br Menos... Tag: Embrapa, Cavalo, Equino, Região Centro-Oeste, Pantanal (Region), Genética animal, Atividade econômica, Gado de corte, Criação, Melhoramento genético animal De: TV Embrapa Postado em: 17/02/2014 Visualizações: 17487 |
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Evitar a reutilização de seringas e quaisquer outros objetos que possam ter sido contaminados com sangue é uma das principais estratégias para se evitar a transmissão da Aids. Certo? Mas não estamos falando de human ... Mais... Evitar a reutilização de seringas e quaisquer outros objetos que possam ter sido contaminados com sangue é uma das principais estratégias para se evitar a transmissão da Aids. Certo? Mas não estamos falando de humanos. No caso de cavalos, existe uma doença que pode ser considerada semelhante à Aids e que necessita da mesma forma de controle, ou seja, interromper a transmissão pelo uso de seringas e outros instrumentos eventualmente infectados. Trata-se da AIE (Anemia Infecciosa Equina), uma doença infectocontagiosa que atinge equídeos (não só cavalos, mas também muares e asininos) e que provoca a destruição maciça de hemácias, as células vermelhas do sangue. O Pantanal brasileiro é uma região endêmica da AIE, mas existem fazendas que estão conseguindo controlar a transmissão e se tornaram propriedades livres da doença. Os fazendeiros que conseguiram este controle apontam diversas vantagens em manter a tropa saudável, sem animais positivos para a AIE. Uma delas é o melhor desempenho destes equídeos nos trabalhos de campo, por exemplo. O cavalo é peça-chave para a pecuária do Pantanal, pois é utilizado diariamente na lida com o gado. Tropas sadias terão reflexo direto na atividade econômica. Outra vantagem é que, com a AIE controlada, valoriza-se a equideocultura da região. O cavalo Pantaneiro, raça que se encontra em plena valorização, será ainda mais reconhecido se houver um esforço conjunto de controle da doença na região. A principal precaução tomada por estes fazendeiros é evitar o contato de um equídeo com o sangue de outro, já que o sangue contaminado é a principal fonte de infecção desta enfermidade. A medida não só evita que a AIE se espalhe, caso algum animal seja infectado, como também previne o contágio por outras doenças que podem ser transmitidas desta mesma forma. Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Pantanal Responsável pelo conteúdo técnico: Márcia Furlan Nogueira, pesquisadora da Embrapa Pantanal Jornalista: Raquel Brunelli Menos... Tag: Embrapa, Equino, Doença animal, Anemia De: TV Embrapa Postado em: 10/09/2012 Visualizações: 26080 |
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